CPQD e RSM firmam acordo de cooperação com foco em inovações tecnológicas
Redação, Infra News Telecom
Desenvolver novos negócios e inovações tecnológicas para diferentes segmentos do mercado, com base principalmente em recursos de IA – inteligência artificial, blockchain e segurança cibernética. Este é o objetivo do acordo de cooperação firmado entre o CPQD e a RSM Brasil, empresa que integra uma das maiores redes globais de serviços de auditoria, consultoria tributária, consultoria empresarial e outsourcing (BPO).
“O CPQD possui competências que podem ser usadas no desenvolvimento de inovações tecnológicas para a transformação digital dos negócios em várias áreas”, afirma Wlamir Martins, diretor de Desenvolvimento de Negócios da RSM Brasil. “As sinergias entre nossos serviços e as competências do CPQD permitem levar ao mercado inovações criadas em conjunto”, acrescenta.
A RSM Global tem sede em Londres e está presente em mais de 120 países, com 820 escritórios e 48 mil profissionais. É a sexta empresa no ranking mundial de auditoria independente e consultoria tributária do IAB – International Accounting Bulletin. No Brasil, a RSM (Acal) possui seis escritórios e 450 profissionais, que atendem clientes de vários segmentos com um portfólio diversificado de serviços.
Com o acordo de cooperação firmado com o CPQD, a intenção é identificar pontos complementares e de interesse mútuo tanto para o desenvolvimento de negócios imediatos (novos negócios) como para negócios futuros, a serem desenvolvidos a partir de inovações tecnológicas. As inovações terão como base, inicialmente, três vertentes: segurança cibernética, IA e blockchain.
“Essas são áreas em que o CPQD possui forte competência tecnológica, com soluções já disponíveis e em uso no mercado brasileiro”, afirma a diretora de Marketing e Vendas Sirlene Aveiro Honório. “O acordo com a RSM deverá contribuir para levar essas soluções a outros segmentos do mercado e, ainda, permitirá usar nossas competências nessas áreas no desenvolvimento de novos produtos e soluções”, conclui.