Forcepoint adota estratégia de cibersegurança customizada
Redação, Infra News Telecom
Para crescer no mercado brasileiro, a Forcepoint, empresa especializada em cibersegurança, adotou uma estratégia focada na experiência de cada cliente. “Com a transformação digital, existe uma grande ansiedade para oferecer produtos e serviços inovadores. Porém, cada empresa tem a sua própria jornada neste processo e é fundamental entender que a tecnologia deve ser aplicada em função do negócio”, diz Luiz Faro, diretor de engenharia LATAM da companhia.
Ele acrescenta que o papel da empresa é entender o comportamento de cada cliente e identificar as suas necessidades e desafios de infraestrutura. “Recomendamos as iniciativas de segurança adequadas para solucionar o problema da empresa, ajudando num plano de investimento apropriado e que atenta as necessidades atuais e futuras”, completa.
Computação em nuvem
Faro ainda alerta que a adoção de nuvem e outras tecnologias aumentam os riscos de ataques e violações. “A nuvem faz sentido desde que ela seja bem feita. Existe uma grande expectativa em relação a tecnologia e, muitas vezes, as empresas assumem que ela é segura. A nuvem tem características de segurança implementadas, mas existem outras que devem ser feitas”, diz o executivo, dando como exemplo o controle de fluxo de informação. “É preciso saber quais aplicações estão na nuvem e como isso está sendo compartilhado”.
Outra questão levantada pelo executivo é o cuidado com a permissão de um grande volume de acessos. Segundo ele, as empresas devem sempre implementar features de segurança que possibilitem controlar as identidades e as autorizações dos usuários.
A Forcepoint conta com uma ampla oferta de soluções para companhias de diferentes setores, incluindo plataformas capazes de monitorar o comportamento dos usuários para avaliar riscos de falhas ou ações mal intencionadas, como roubo de informações. Seu portfólio é integrado e projetado para trazer visibilidade sobre diferentes ameaças sofisticadas. “Nossas soluções ajudam a detectar mudanças drásticas de comportamento dentro do ambiente, dificultando ao máximo a saída da informação”, finaliza o executivo.