IoT depende de infraestrutura de rede flexível, escalável e segura
Conteúdo oferecido por CommScope, fornecedora global de infraestrutura de conectividade para redes de comunicação
A IoT – Internet das coisas já é uma realidade em diferentes setores. Indústrias, edifícios inteligentes, hospitais, hotéis e redes varejistas, entre outros segmentos, utilizam a tecnologia para otimizar os seus processos, gerar novos negócios e reduzir custos. Estima-se que, em todo o mundo, cada pessoa tenha cerca de cinco “coisas” conectadas. Apesar da crise causada pela pandemia da Covid-19, a IDC prevê que a quantidade de dados para dispositivos de IoT será quintuplicada na América Latina em 2025.
Segundo Lucio Fernando Marques, gerente de contas da CommScope para infraestrutura, fornecedora global de infraestrutura de conectividade para redes de comunicação, um dos grandes benefícios da IoT para as empresas é o aumento de eficiência dos inúmeros sistemas conectados, como segurança, detecção de incêndio, controle de acesso, climatização e iluminação, que operam em conjunto com os equipamentos tradicionais de TI. “Basicamente, com a IoT é possível coletar, processar e analisar todos os dados para uma tomada de decisão mais assertiva e inteligente”.
Mas ele alerta que a tecnologia só trará vantagens se a infraestrutura de TI estiver preparada para conectar mais serviços e dispositivos. “É fundamental contar com soluções flexíveis, escaláveis e seguras com capacidade de agir e analisar sobre os dados em tempo real, independente da camada física, padrões e protocolos utilizados”.
Redes convergentes e unificadas
Além de reduzir custos de instalação em até 50% e despesas operacionais a longo prazo, infraestruturas convergentes e unificadas, combinando topologias wireless e com fio, permitem alterar ou expandir os sistemas de acordo com as necessidades do negócio. “A CommScope tem um portfólio completo e fim a fim para ajudar os clientes a projetar, construir e gerenciar redes com e sem fio, combinadas ou independentes, prontas para o futuro e para a Internet das coisas”, acrescenta Marques.
De acordo com o executivo, a PoE – Power over Ethernet também é parte importante da arquitetura IoT, já que a tecnologia envia energia elétrica de forma segura para os dispositivos conectados. Isso permite aos gestores de TI obterem maior valor agregado do cabeamento estruturado ao usar um único cabo para alimentar e conectar os dispositivos IP. “Vale dizer que a infraestrutura de cabeamento precisa ser capaz de suportar a PoE. Para isso, deve-se considerar vários fatores como, por exemplo, tipos de cabos, cordões e encaminhamento e comprimento de lances do cabo”. A CommScope recomenda a utilização de cabeamento Categoria 6A para alimentar os dispositivos, de preferência usando uma arquitetura de cabeamento por zonas, para melhorar o desempenho e a eficiência energética, além de minimizar os custos de movimentações, acréscimos, alterações e atualizações.
Ele também destaca que as soluções cabeadas da companhia utilizam o conceito UCG – rede de conectividade universal, com uma abordagem de implementação de cabos que oferece flexibilidade e escalabilidade a longo prazo, permitindo modificações sem altos custos de materiais e mão de obra. “Assim, é possível minimizar as interrupções que reduzem consideravelmente a produtividade”.
Gustavo Barros, gerente de contas da CommScope RUCKUS para o mercado corporativo, alerta para tendência de que a infraestrutura de redes seja tratada como uma plataforma convergente de acesso dos dispositivos, sejam eles cabeados ou sem fio. Para atender esta demanda, a família RUCKUS Networks da CommScope oferece um portfólio completo de switches com suporte às novas demandas por velocidades e alimentação via porta de redes.
Redes sem fio
Para Barros, a conectividade sem fio deverá ser predominante nos projetos de IoT, mas o panorama atual de conexões sem fio, que é reforçado com a crescente adoção do Wi-Fi 6 pelas empresas, requer ajustes na infraestrutura cabeada para garantir o nível de serviço esperado para o acesso convergente de alta densidade.
A linha de produtos RUCKUS Networks da CommScope oferece um portfólio completo de pontos de acesso Wi-Fi convergentes para a infraestrutura de IoT, incluindo modelos para ambiente interno e externo, além de uma ampla gama de pontos de acesso Wi-Fi 6. “O Wi-Fi 6 permite a cobertura em Wi-Fi, como também em outras tecnologias de grande importância no contexto da IoT para empresas, como Bluetooth Low Energy e Zigbee. Mas para os pontos de acesso oferecerem todo o seu potencial é necessário uma infraestrutura pronta para dar vazão a esta demanda. Assim, é fundamental que as empresas revejam a sua infraestrutura LAN”, acrescenta Barros.
Gestão automatizada
A CommScope fornece uma solução de gestão automatizada de infraestrutura. Composta de hardware e software, a plataforma monitora tudo o que acontece no ambiente, além de registrar alterações em conexões e gerar alarmes automaticamente para alertar a equipe sobre eventos não autorizado ou problemáticos. “O sistema identifica e rastreia a localização física de cada dispositivo em rede e pode mostrar recursos subutilizados, evitando investimentos desnecessários em recursos adicionais”, diz Marques.
No ambiente de IoT, a companhia fornece a plataforma RUCKUS IoT Suite, que permite o gerenciamento seguro de dispositivos conectados e conta com uma interface padronizada para a integração com os mais diversos parceiros do ecossistema de IoT da CommScope RUCKUS.