Logicalis realiza chamada 5G “multivendor” em ambiente de testes
Redação, Infra News Telecom
Com estratégia 5G focada em uma arquitetura aberta e modular, a Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, acaba de realizar na América Latina uma chamada 5G envolvendo múltiplos fornecedores. Conduzida no laboratório da empresa, localizado em São Paulo, a chamada atesta a interoperabilidade das soluções e permite a realização de demonstrações e provas de conceito para empresas interessadas na construção de estruturas de core 5G com mais de um fornecedor.
“Em geral, as redes que estão em operação atualmente são baseadas em arquiteturas de um único fornecedor. Nossa proposta é oferecer uma arquitetura “multivendor” interoperável, que ajudará os clientes a democratizar o core da rede móvel e, com isso, ter mais flexibilidade e agilidade na implantação de novos serviços, acelerando sua jornada de inovação e criando novas demandas de negócios”, diz Kan Wakabayashi, CTO da Logicalis para a América Latina.
O projeto contou com o apoio de diversos parceiros da Logicalis (Dell, Intel, Cisco, HPE, IBM, Red Hat e Oracle). “Apesar de todos os parceiros que trabalharam conosco nessa empreitada seguirem as normas e recomendações do 3GPP, a integração de múltiplos fornecedores sempre é desafiadora. Portanto, é imprescindível que os clientes contem com o apoio e o suporte de uma empresa de serviços, atuando desde a concepção da rede, implantação e até mesmo como apoio à operação e manutenção”, explica Wakabayashi.
Além de atender a operadoras de telecom que buscam soluções de alta performance para seus clientes, a arquitetura oferecida pela Logicalis também está disponível para empresas que desejam montar suas redes 5G privadas. “A velocidade de resposta e de transmissão do 5G, além de sua capacidade de suportar um alto volume de acessos simultâneos, abrem um novo horizonte para as empresas, viabilizando soluções que hoje não são possíveis, como algumas aplicações de IoT. Essa possibilidade explica a razão pela qual as redes 5G privadas devem ganhar força nos próximos anos”, finaliza Wakabayashi.