Serpro lança plataforma de segurança em nuvem
Redação, Infra News Telecom
O Serpro, empresa de tecnologia do Governo Federal, lançou o GovShield, uma plataforma de segurança em nuvem, de rápida implementação e fácil gerenciamento, sem necessidade de equipes de TI ou segurança dedicados.
A solução traz funcionalidades como firewall e proteção DDoS (negação de serviço distribuída). Segundo o gerente de tecnologia e gestão de soluções de tecnologia da informação do Serpro, Ismael Tedesco, a plataforma foi projetada com os mais modernos recursos contra ataques cibernéticos. “O GovShield permite a análise de todo o tráfego destinado a sites por meio de um WAF – Web Application Firewall). Além disso, ela possui interface de autoatendimento amigável para configuração da proteção de sítios web de forma fácil, altamente escalável e sempre em dia com as ameaças recentes”, completa.
Segurança em nuvem
Com o GovShield, o Serpro expande sua expertise para outros órgãos públicos que, por questões diversas, não mantêm um departamento ou equipe de TI dedicada. “A plataforma foi desenhada para atender, principalmente, a órgãos públicos, como prefeituras, secretarias estaduais e municipais, conselhos de classe, tribunais estaduais, órgãos de trânsito, assembleias legislativas e fundações, diminuindo o custos desses com equipes de TI”, diz o gerente do departamento de negócios para o Governo Federal, Breno Ribeiro.
O gerente de produtos de TI do Serpro, Felipe Lopes, destaca a rapidez da implementação. De acordo com ele, basta uma alteração de DNS – sistema de nomes de domínio para o órgão ativar a proteção de seu site e aplicativo. “É muito fácil de gerenciar, já que a atualização é contínua e sem intervenção humana das regras de segurança, dispensando, ainda, a necessidade de instalação de hardware”, explica.
O GovShield permite, também, a monitoração e atuação do ambiente em tempo real, dispensa investimentos em infraestrutura para segurança ou treinamento de pessoal. “Com isso, oferecemos uma solução capaz de acelerar a transformação digital de outros entes públicos, com uso de identidades digitais e blindagem de sites”, conclui Lopes.