Tribunal Regional do Trabalho de Goiás investe em plataformas de segurança física da Genetec
Redação, Infra News Telecom
A Genetec, especializada em segurança unificada, segurança pública, operações e inteligência de negócios, modernizou a segurança física do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT-18). Desenhado e implementado pela integradora Teltex, o projeto teve como desafios unificar o sistema legado do TRT-18 com os novos equipamentos e soluções para controle de acesso e monitoramento, integrar o complexo em Goiânia com as outras 28 unidades distribuídas pelo estado e disponibilizar todo o conteúdo das gravações.
A principal solução adotada para a unificação e federalização da instituição foi a Security Center. Trata-se de uma plataforma que combina os sistemas de monitoramento via IP com uma interface única e intuitiva, simplificando o dia a dia das operações e dos usuários. Hoje, a equipe administra centenas de dispositivos, como, por exemplo, as 300 câmeras inteligentes conectadas ao servidor principal do Tribunal.
“A solução permite ao centro de controle do Tribunal Regional de Goiás monitorar em tempo real a sede e suas 28 outras unidades e, se necessário, acessar imediatamente as imagens gravadas em cada uma delas. Isso permite ao controlador tomar ações com mais agilidade e assertividade. A federalização propicia ao órgão reduzir os custos com a segurança”, diz Fabio Juvenal Ferreira, gerente de Vendas da Genetec.
Segundo Leandro Assunção, chefe de segurança do TRT-18, as soluções da Genetec permitiram uma economia de gastos superior a R$ 300 mil por ano. Ele explica que antes cada tribunal fazia seus contratos separadamente, o que gerava não apenas um custo maior, como também mais trabalho para os servidores do setor administrativo, que precisavam validar empresas, fazer conferência de notas fiscais e realizar uma grande demanda de pagamentos. “Hoje essas pessoas podem trabalhar em outras atividades que ajudam a melhorar o serviço oferecido pelo Tribunal para a população. Uma outra vantagem foi a resposta imediata a qualquer incidente”, completa Assunção.
Controle de acesso
O controle de acesso às unidades foi um dos primeiros passos do projeto. Apenas no complexo de Goiânia são 79 mil metros quadrados de área construída, agregando o edifício administrativo, o Fórum Trabalhista Octávio Maldonado, o novo Auditório dos Goyazes e uma praça de convivência, além dos estacionamentos.
O controle de acesso nas catracas e nos estacionamentos está integrado ao Genetec Security Center. A tecnologia de leitura de placas oferece a possibilidade de liberação automática de veículos previamente cadastrados e agiliza a liberação da cancela para os visitantes, com a segurança de ter as imagens das câmeras do momento de entrada do veículo atreladas aos dados informados para liberação.
“A implantação desse sistema trouxe uma maior segurança para as pessoas que frequentam o tribunal. Antes um vigilante, que ficava na portaria, identificava visualmente quem era servidor, magistrado, terceirizado ou visitante. Agora, temos a liberação da catraca por impressão digital ou chip e, assim como acontece com os veículos, as imagens das pessoas são gravadas e vinculadas aos dados de acesso”, destaca Assunção.
A preocupação com a cibersegurança e a privacidade dos dados e imagens também esteve presente em todas as etapas do projeto. “Tínhamos a preocupação principalmente com o perfil de usuário que poderia acessar os diferentes dispositivos, funcionalidades ou dados. A Genetec oferece a customização para cada perfil e utilizamos bastante isso. Esse gerenciamento de identidades é muito importante para a segurança dos dados”, diz Leandro Oliveira, chefe da TI do Tribunal Regional de Goiás.
De acordo com Bruno Rosa, CIO Teltex, um dos diferenciais do projeto é a unificação de diversas tecnologias com os fabricantes prime de mercado, do controle facial integrado com leitura de placa até o controle perimetral com uma rede de câmeras infravermelhas integradas ao sistema de IVMF da Genetec. “Integração é a palavra-chave desse projeto”, diz Rosa, acrescentando que a operação implantação do novo sistema aconteceu com o Tribunal funcionado, para que a população não ficasse sem acesso aos serviços.